domingo, 10 de novembro de 2013

A urgência do livro na mesa de cabeceira. Abraçá-lo no colo.
A urgência de um abraço quente, de uma chávena de café.
A urgência da manta nos pés e o cliché de um domingo chuvoso. Que hoje não o é, por acaso, mas há tempestades cá por dentro e às vezes não há chapéus de chuva que nos salvem.
E ouço as siren(e)s do Eddie ao longe, a chegar perto. E sei que se há sirenes que me salvem, são as dele. Grito fundo e sei que ele me ouve, do outro lado do mundo, sei que ele me salva, sei que ele me colhe, me planta.
Mas a urgência continua, as sirenes procuram incessantes por algo para curar, mas o vazio é a doença mais temível pois não há cura que o preencha.
Hoje o céu azul chorou lágrimas de esperança e cai-me o cliché aos pés e estou farta deste mundo de drama onde pensam que a vida é arte, mas ela é só puta. ups.
Esta adolescência revolta-me e o facto de hoje ter dito três vezes que o livro que estava a ler era 'dos anjos' e de me terem feito sentir vergonha disso idem.
Chateia-me (não, não me aborrece, chateia-me!) o preconceito de uns que tudo o que toda a gente gosta, ou que vende muito, é necessariamente mau e o preconceito dos outros de que tudo o que é igual é que presta. O mundo vai para lá desses limites concebidos para mentes pequeninas, minha gente. Porque o Crepúsculo é uma boa saga, está bem escrito e é de uma inteligência extrema alguém conseguir conceber um outro mundo daqueles e relatá-lo num livro. E... adivinhem? O CD que ouvi hoje dos Passenger, sem ser a música 'Let Her Go', porque alguém já a saturou, também é muito bom!
Ontem vi o Into the Wild pela última vez e...

Esperem aí que isto depois continua. O MEU IRMÃO BRUNO ACABOU DE CHEGAR, ASSIM DE SURPRESA COMO SEMPRE, ESTOU A VIVER O CLICHÉ DA FELICIDADE DA MINHA VIDA E VOU SÓ ALI TENTAR ACREDITAR QUE ELE ESTÁ MESMO SENTADO NO SOFÁ.
Mas isto continua, han

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